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Por: João Victor Rodrigues
As eleições gerais deste ano podem contar com mais de 100 observadores internacionais. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, a presença desses observadores tem como objetivo garantir que o processo eleitoral decorra em clima de transparência, isenção e legalidade, assegurando a credibilidade dos resultados do pleito.
Nesta terça-feira, durante abertura de evento acadêmico sobre democracia e eleições na América Latina, o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, disse que diversos organismos internacionais foram convidados para observar as eleições de outubro no Brasil.
Em parceria com o Instituto Internacional para Democracia e Assistência Eleitoral, o TSE também formará uma rede de observação internacional com a participação de autoridades europeias e de outros continentes, como destacou o ministro Fachin.
O presidente do TSE ressaltou ainda que as experiências internacionais devem servir como aprendizado para a cultura democrática do país e lembrou casos recentes de ataques a instituições democráticas, como a invasão ao Capitólio, nos Estados Unidos, e as ameaças sofridas por autoridades eleitorais no México e no Peru.