O porta-voz da OMS, Christian Lindmeier, alertou sobre a grave escassez de suprimentos hospitalares em Gaza, incluindo anestesia para cirurgias, e destacou a falta de água, um recurso essencial para a vida. A OMS e o Unicef também emitiram um alerta conjuntamente sobre a piora da situação em Gaza, descrevendo-a como uma “catástrofe iminente de saúde pública”. Isso se deve ao risco de mortes de civis não apenas devido aos bombardeios, mas também devido aos deslocamentos em massa, superlotação dos hospitais e danos às infraestruturas de saneamento na região.