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Por: João Victor Rodrigues
Mais uma variante da Covid-19 está circulando no Brasil e fez aumentar, consideravelmente, o número de casos, nas últimas semanas. A Rede Genômica Fiocruz se pronunciou e divulgou o surgimento da Ômicron no Amazonas, que seria responsável pelo recente crescimento da doença no estado. É a BE.9.
Antes dela outras cepas foram notificadas, como é o caso da BQ1, e outras devem vir a ser identificadas em um curto espaço de tempo. Duas características do coronavírus reforçam a possibilidade de que o Brasil esteja, de fato, entrando em um novo ciclo de infeções: a alta capacidade de mutação do vírus, o que resulta nas novas variantes e subvariantes, e a diminuição da resposta imune do corpo no decorrer dos meses. Por isso, as doses de reforço são tão importantes. E têm se mostrado altamente eficazes para conter casos graves e mortes, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.
Cunha destacou que as doses de reforço têm a mesma composição das vacinas iniciais mas que são eficazes, sim, contra as novas variantes. Ele explica que a vacinação é importante não só para proteger as pessoas, mas também para evitar a circulação do vírus, o que acaba diminuindo as chances do surgimento de novas variantes.
A Pfizer lançou uma nova vacina, que está sob análise no Brasil mas que já é usada nos Estados Unidos. A composição é diferente das primeiras, sendo específica para as variantes, considerada um imunizante de segunda geração. A Anvisa está avaliando essa vacina para autorizar ou não o uso no país.