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Por: João Victor Rodrigues
A Justiça de Santa Catarina determinou que a a menina que estava em um abrigo para evitar que faça um aborto volte a morar com a mãe. Com isso ela poderá realizar o aborto.
A juíza Joana Ribeiro Zimmer, de Santa Catarina, era responsável pelo processo envolvendo uma menina de 11 anos que foi mantida pela Justiça em um abrigo para evitar que faça um aborto legal após ter sido estuprada. A magistrada confirmou ontem que foi transferida de Florianópolis para Brusque, no interior do estado, por ter sido promovida. Dessa forma, ela deixa de atuar no caso.
A corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça Santa Catarina apura agora a conduta da juíza, que induziu uma menina de 11 anos, grávida após ser vítima de um aborto a desistir do aborto legal.
O caso foi revelado em reportagem pelo portal The Intercept, nesta segunda-feira (20).
A menina foi estuprada com 10 anos de idade. O Conselho Tutelar da cidade em que ela morava quando foi violentada acionou o Ministério Público de Santa Catarina que entrou com autorização judicial para pedir a interrupção da gravidez.