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Por: João Victor Rodrigues
A família do congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, aceitou a proposta da Prefeitura do Rio para gerir um dos quiosques que vão ser transformados em memorial. A informação foi confirmada pelo advogado dos parentes dele, Rodrigo Mondego, da Ordem dos Advogados do Brasil.
A família do congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, aceitou a proposta da Prefeitura do Rio para gerir um dos quiosques que vão ser transformados em memorial. A informação foi confirmada pelo advogado dos parentes dele, Rodrigo Mondego, da Ordem dos Advogados do Brasil.
Em nota, a prefeitura disse que o contrato de concessão com os atuais operadores dos quiosques está suspenso, durante a investigação do crime e que, “caso se comprove que eles não têm qualquer envolvimento no crime, a Orla Rio discutirá a transferência para outro espaço”.
“Caso contrário, o contrato será cancelado. Ainda não há prazo para a execução do projeto. Neste momento a Prefeitura está conversando com a família”, diz a nota.
O objetivo, segundo a prefeitura, é promover a integração social e econômica de refugiados africanos e reafirmar o compromisso da cidade com a promoção de oportunidades para todos. A ação vai ser feita em parceria com a Orla Rio, concessionária que opera os quiosques.