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Por: João Victor Rodrigues
Cerca de 6% do total de candidaturas registradas para as eleições de outubro foram consideradas inaptas pela justiça eleitoral. Dos mais de 29 mil registros, 1.753 não seguirão adiante na disputa eleitoral. Com o fim do prazo para que o TSE, Tribunal Superior Eleitoral, julgasse os cadastros, mais de 700 candidaturas continuam pendentes de julgamento.
Entre os principais motivos para serem inaptas, a maior parte foi de renúncias, seguidas de indeferimento pela justiça eleitoral, a partir dos julgamentos. Agora, restam quase 27 mil chapas que vão concorrer aos cargos de Presidente da República, Deputados federal, distrital e estadual; senador e governador.
Para outubro, os mais de 150 milhões de eleitoras e eleitores precisam escolher, entre 10 chapas, uma para a presidência, até o momento. E cerca de 10 mil para ocuparem pouco mais de 500 vagas na Câmara Federal. Para 27 cadeiras no Senado Federal, são cerca de 220 candidaturas.
Entre os quase 27 mil candidatos ao pleito 2022, mais de 1,3 mil estão na corrida pela reeleição.
E entre as mais de 700 candidaturas que ainda precisam de análise da Justiça Eleitoral, está a do Padre Kelmon, do PTB, para a Presidência da República. Ele é o substituto de Roberto Jefferson, na chapa da legenda, considerado inelegível.