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Por: André Luiz
A série de homenagens marcaram os 21 anos da maior tragédia ocorrida nos Estados Unidos, quando quase 3 mil pessoas foram vítimas dos atentados de 11 de setembro.
Em Nova York, uma multidão reunida perto do museu e memorial em Manhattan ficou em silêncio por dois minutos, às 8h46 e 9h03 locais (09h46 e 10h03 em Brasília). São os horários exatos em que dois aviões sequestrados por comandos islâmicos colidiram com as torres norte e sul do World Trade Center, que desmoronaram em um dilúvio de aço e poeira.
Entre o público presente, a vice-presidente Kamala Harris ouviu a longa lista de nomes das vítimas. Biden participou de outra cerimônia, no Pentágono.
Ele disse que os ataques “mudaram o curso da história” do país.
Em 11 de setembro de 2001, dois aviões colidiram com as torres do World Trade Center em Nova York. Um terceiro atingiu o Pentágono e um quarto, que parecia ter como alvo o Capitólio ou a Casa Branca, caiu em uma área arborizada em Shanksville, Pensilvânia, após uma rebelião de passageiros.
Ninguém a bordo dos quatro aviões comerciais sequestrados sobreviveu.
O presidente Joe Biden compartilhou uma mensagem enviada em 11 de setembro de 2001 pela rainha Elizabeth II, que morreu na quinta-feira (8), ao povo americano. A monarca escreveu: “A dor é o preço que você paga pelo amor”.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tiutou: “A Ucrânia, que enfrenta ataques de mísseis diariamente, sabe bem o que é terrorismo e se solidariza sinceramente com o povo americano”. O país foi invadido por forças russas no final de fevereiro.
Na noite de sábado, Nova York foi iluminada com um “Tributo em luz” mostrando dois feixes azuis projetados no céu, simbolizando as Torres Gêmeas.